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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Publicado: 30/06/2015
Nesta quarta-feira, dia 1º de julho, às 18h (em primeira convocação) e, às 18h30 (em segunda convocação), tem assembleia geral extraordinária, na sede do Sindsep-PE, para deliberar sobre a aprovação ou não da proposta de reajuste oferecida pelo governo de 21,3% dividido em quatro anos. A presença de todos é muito importante.
A proposta do governo foi apresentada pela Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, no último dia 25, durante reunião com o Fórum de Entidades Nacionais dos Servidores Federais (Fonasef), do qual a Condsef participa. O reajuste seria escalonado de forma decrescente, sendo 5,5% em 2016; 5% em 2017; 4,75% em 2018; e 4% em 2019. Até o momento não existe proposta de aumento para os benefícios como o auxílio alimentação.
FÓRUM JÁ REJEITOU
O Fonasef, formado por 22 entidades nacionais da categoria, entre elas a Condsef, já se reuniu no último dia 28 para discutir a proposta de reajuste do governo. Foi unânime a rejeição do reajuste de 21,3% para quatro anos.
O Fórum ainda aguarda a decisão das assembleias nos estados, mas já adianta que, se a proposta do governo não for aprovada, a categoria deve partir para o enfretamento. A primeira mobilização programada será no dia 7 de julho, em Brasília, quando o Fonasef se reúne com o Ministério do Planejamento para dar o retorno sobre a proposta de reajuste oferecida.
A ideia é que na mobilização do dia 7 em Brasília conte com a participação de caravanas de vários lugares. Também serão realizados atos nos estados.
Além da mobilização do dia 7 foi deliberada uma marcha para Brasília na segunda quinzena de julho. O Fonasef também quer audiências públicas na Câmara e no Senado para discutir a Campanha Salarial dos servidores federais.
Lembrando que essas mobilizações e encaminhamentos ainda não são definitivos. Tudo vai depender do rumo das negociações com o governo.
O QUE A CATEGORIA QUER
Entre os eixos principais da campanha dos federais está a implantação de política salarial permanente com correção das distorções e reposição de perdas inflacionárias. A categoria luta por um reajuste de 27,3% para 2016. Esse percentual é baseado em estudos do Dieese que têm como ponto de partida o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de agosto de 2010 a julho de 2016.