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Centrais sindicais mantém Estado de greve contra a reforma da Previdência


A pressão dos trabalhadores mais uma vez surtiu efeito. Na última quinta-feira (14), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, remarcou a votação da reforma da Previdência (PEC 287/16) para 19 de fevereiro do ano que vem. De olho nas eleições de 2018, os parlamentares estão pressionados e não querem se comprometer e perder o seu eleitorado. Sendo assim, Temer não tem os votos necessários para aprovar a matéria e o governo golpista sofre mais uma derrotada política.

A pressão dos trabalhadores mais uma vez surtiu efeito. Na última quinta-feira (14), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, remarcou a votação da reforma da Previdência (PEC 287/16) para 19 de fevereiro do ano que vem. De olho nas eleições de 2018, os parlamentares estão pressionados e não querem se comprometer e perder o seu eleitorado. Sendo assim, Temer não tem os votos necessários para aprovar a matéria e o governo golpista sofre mais uma derrotada política.



“Isso mostra que estamos no caminho certo, de luta, de pressão. Está surtindo efeito e estamos triunfando. Vamos continuar. Se votar a favor da reforma da Previdência não volta ao Congresso. Vamos derrotar nas urnas quem vota contra os trabalhadores”, reforçou o coordenador geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira.



Após o anúncio de Rodrigo Maia, também na última quinta, as centrais sindicais (CUT, CTB, CSB, Força Sindical, NCST, UGT, CSP Conlutas, Intersindical, CGTB) se reuniram em São Paulo e decidiram manter o estado de greve até que a matéria seja retirada da pauta do Congresso.



A jornada de luta contra a reforma da Previdência continua e está ainda mais forte. Com o slogan se botar pra votar, o Brasil vai parar, a campanha deflagrada pelas centrais sindicais vai contar com uma série de atividades até fevereiro. Serão realizados atos públicos em vários locais, além de uma campanha publicitária e nas redes sociais para denunciar os parlamentares que traíram os trabalhadores.

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