O destino do Brasil e dos brasileiros será decidido domingo (26/11), no momento que você, eleitor, estiver frente a frente com a urna. A responsabilidade é muito grande. Nesse segundo turno da eleição presidencial não dá para arriscar, nem para votar sem compromisso. O que está em jogo é a vida de quase 200 milhões de brasileiros. Temos que votar pensando no coletivo, o que o próximo governo pode fazer para toda a população e não apenas para uma minoria. É preciso analisar como está o Brasil hoje, o que foi o país no passado.
Você, servidor público, lembra do fantasma da privatização, da extinção de órgão? E os novos concursados. Sabia que antes praticamente não existiam concursos públicos? Educação? As universidades públicas estavam todas sucateadas, bem diferente do que hoje. A fome, a miséria, o desemprego, a falta de dignidade humana? Isso tudo é coisa do passado. Hoje, muita gente que antes vivia em condição subumana, que se submetia a qualquer tipo de trabalho, muitas vezes até semi-escravo, já não mais se submete. Não é a toa que o Brasil saiu do mapa da fome da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Brasil de hoje é outro e pode ser ainda melhor. Retroceder nessa altura do campeonato é jogar no lixo mais de uma década de avanços e conquistas. Por tudo isso, pense bem antes de votar. São dois projetos em jogo: um que prioriza o social e outro que representa o retrocesso, voltado apenas para uma elite minoritária, que está em busca de privilégios. A decisão é sua.