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Sindsep e CUT do Amapá promovem I Encontro Regional de Intoxicados da Ex-Sucam
O Sindsep-PE participa amanhã, dia 9 de setembro, do I Encontro Norte e Nordeste de Servidores Intoxicados da ExSucam, que será realizado no Sindsep-AP. Na programação, informes dos estados e depoimentos de vítimas do DDT, Malatium e outros inseticidas. Está confirmada a participação do Conselho Estadual de Saúde e do Ministério Público do Trabalho amapaenses e do CIST Nacional. Deputados federais e senadores das regiões também foram convidados. O evento é uma iniciativa do Sindsep e da CUT do Amapá com o apoio da Condsef
Publicado: 08/09/2014
O Sindsep-PE participa amanhã, dia 9 de setembro, do I Encontro Norte e Nordeste de Servidores Intoxicados da ExSucam, que será realizado no Sindsep-AP. Na programação, informes dos estados e depoimentos de vítimas do DDT, Malatium e outros inseticidas. Está confirmada a participação do Conselho Estadual de Saúde e do Ministério Público do Trabalho amapaenses e do CIST Nacional. Deputados federais e senadores das regiões também foram convidados. O evento é uma iniciativa do Sindsep e da CUT do Amapá com o apoio da Condsef.
Serão realizadas quatro palestras durante o encontro dos intoxicados. Jussara Griff, diretora da Condsef, vai dar uma posição sobre as ações dos intoxicados da ex-Sucam. Roberto Bauer, do Conselho Estadual de Saúde do Amapá, vai falar sobre o controle social e seu poder de atuação. O CIST Nacional deve intervir sobre algumas situações adoecedoras impostas aos trabalhadores do serviço público. Gil-berto Silviano da CUT Nacional abordará a questão dos agrotóxicos e, por fim, o MPT-AP versará sobre a viabilidade jurídica para ajudar as vítimas do problema.
PARLAMENTARES
Os organizadores do evento aguardam a presença da bancada parlamentar do Norte e Nordeste no Congresso Nacional. O objetivo é conseguir apoio dos deputados fe-derais e senadores para a aprovação de pelo menos duas matérias que devem beneficiar os intoxicados da ex-Sucam: O Projeto de Lei (PL) 4973/2009, que prevê a indenização e tratamento aos trabalhadores da Funasa atingidos pelo DDT e Malatium; e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 17/2014, que garante indenização para tratamento médico e psicológico dos intoxicados e seus familiares.
PROBLEMA
Muitos servidores da ex-Sucam foram vítimas de inseticidas que usaram em campanhas como as da malária, chagas, febre amarela e dengue. Mas é difícil estabelecer um nexo causal porque o componente químico age de forma danosa no organismo e é expelido em seguida. Em exames comuns não é possível encontrar vestígios. O diretor do Sindsep-PE e servidor do Ministério da Saúde, José Felipe Pereira, conta que só existe um exame que pode detectar resquícios dos pesticidas, mas ele é muito caro e no Brasil só é realizado em São Paulo.
Vela lembrar que esse é o primeiro encontro regional do Norte e Nordeste, mas já foram realizados vários encontros de âmbito nacional para tratar do mesmo assunto.
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Serão realizadas quatro palestras durante o encontro dos intoxicados. Jussara Griff, diretora da Condsef, vai dar uma posição sobre as ações dos intoxicados da ex-Sucam. Roberto Bauer, do Conselho Estadual de Saúde do Amapá, vai falar sobre o controle social e seu poder de atuação. O CIST Nacional deve intervir sobre algumas situações adoecedoras impostas aos trabalhadores do serviço público. Gil-berto Silviano da CUT Nacional abordará a questão dos agrotóxicos e, por fim, o MPT-AP versará sobre a viabilidade jurídica para ajudar as vítimas do problema.
PARLAMENTARES
Os organizadores do evento aguardam a presença da bancada parlamentar do Norte e Nordeste no Congresso Nacional. O objetivo é conseguir apoio dos deputados fe-derais e senadores para a aprovação de pelo menos duas matérias que devem beneficiar os intoxicados da ex-Sucam: O Projeto de Lei (PL) 4973/2009, que prevê a indenização e tratamento aos trabalhadores da Funasa atingidos pelo DDT e Malatium; e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 17/2014, que garante indenização para tratamento médico e psicológico dos intoxicados e seus familiares.
PROBLEMA
Muitos servidores da ex-Sucam foram vítimas de inseticidas que usaram em campanhas como as da malária, chagas, febre amarela e dengue. Mas é difícil estabelecer um nexo causal porque o componente químico age de forma danosa no organismo e é expelido em seguida. Em exames comuns não é possível encontrar vestígios. O diretor do Sindsep-PE e servidor do Ministério da Saúde, José Felipe Pereira, conta que só existe um exame que pode detectar resquícios dos pesticidas, mas ele é muito caro e no Brasil só é realizado em São Paulo.
Vela lembrar que esse é o primeiro encontro regional do Norte e Nordeste, mas já foram realizados vários encontros de âmbito nacional para tratar do mesmo assunto.