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Acampamento do plebiscito popular termina hoje com a realização de uma plenária nacional


Ontem foi o segundo dia do acampamento do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, em Brasília. A mobilização segue até hoje com a realização de uma plenária nacional para traçar os rumos da luta dessa campanha pela reforma política

Publicado: 15/10/2014

Ontem foi o segundo dia do acampamento do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, em Brasília. A mobilização segue até hoje com a realização de uma plenária nacional para traçar os rumos da luta dessa campanha pela reforma política.


No primeiro dia de acampamento, os manifestante entregaram para a presidente Dilma Rousseff o documento com o resultado dos quase 8 milhões de votos coletados durante plebiscito. Ela reafirmou apoio ao movimento e explicou que não foi possível fazer uma reforma durante seu mandato porque não houve uma correlação de forças favorável. Dilma enfatizou que não acredita na autoregulamentação do Congresso Nacional e defendeu a reforma por meio de uma constituinte soberana. Nessa modalidade, a população elege pessoas única e exclusivamente para fazer essa reforma. Ao contrário da Constituição de 1988, por exemplo, que foi feita pelos parlamentares. Para a presidente da República é importante acabar com o financiamento empresarial de campanha e com as coligações proporcionais, que elegem candidatos com votação inexpressiva.


Já ontem, a entrega dos votos foi feita ao Congresso Nacional. Ama-nhã será a vez do Judiciário. Durante a passagem pelo Congresso, os manifestantes também recolheram votos dos parlamentares. A pergunta foi a mesma do plebiscito realizado entre os dias 1º e 7 de setembro deste ano: “Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político?”.


Nesses dois primeiros dias de acampamento também foram realizadas discussões sobre o momento político atual. O assessor do Diap, Antônio Queiroz, lembrou a todos que agora, mais do que nunca, é preciso de pressão popular pois em 2015 o Congresso terá a bancada mais conservadora desde o golpe militar de 1964.

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