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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Publicado: 29/11/2016
Do Brasil 247
A tragédia aérea com a equipe da Chapecoense pode se transformar numa nova crise de governo. O motivo: a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) impediu que a equipe fretasse um voo de uma empresa aérea venezuelana, obrigando que a equipe voasse com uma empresa do Brasil ou da Colômbia.
Os motivos para o veto à empresa venezuelana, que fez com que a equipe improvisasse uma solução de emergência, ainda não foram esclarecidos.
Dos 81 passageiros, 75 morreram e apenas seis sobreviveram.
Leia trecho de reportagem do portal RBS:
Um imprevisto fez a Chapecoense mudar seus planos na viagem em direção à Colômbia horas antes do acidente com o avião da delegação. O voo fretado que havia sido contratado para levar a equipe a Medellín, onde enfrentaria o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana, não foi autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para partir rumo a Colômbia.
Segundo o entendimento da Anac, o voo deveria ser feito por uma empresa brasileira ou colombiana, e a empresa contratada pela Chapecoense era venezuelana.
Assim, o time saiu de Guarulhos às 15h15min em um voo comercial. Por volta das 00h30min (horário de Brasília), a aeronave reportou falhas elétricas à Torre de Controle da Aeronáutica Civil e sofreu o acidente no município de La Unión, a 58km de Medellín.