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Avenida Guararapes é pequena para a multidão que participa da greve geral


No serviço público Houve paralisações. Os servidores do Ibama, além de defender a aposentadoria, protestaram contra o desmonte da legislação ambiental e perseguição aos servidores. Também houve protestos em Garanhuns, Petrolina e Palmares

Publicado: 14/06/2019
Escrito por: Ascom Sindsep-PE

IBAMA

PALMARES

PETROLINA

GARANHUNS

Depois da trégua que a chuva deu no Recife, os trabalhadores atenderam ao chamado das centrais sindicais e participaram em peso da greve geral desta sexta-feira, 14 de junho. Os protestos começaram logo cedo, nas estradas, na UFPE e em algumas garagens de ônibus. Alguns coletivos firam impedidos de sair por conta dos piquetes realizados nas garagens. Nas BRs, os trabalhadores rurais realizaram bloqueios, como forma de chamar atenção dos motoristas que passavam pelo local o quão prejudicial é a reforma da Previdência para a classe trabalhadora.

No serviço público também houve paralisações. Os servidores do Ibama, além de defender a aposentadoria, protestaram contra o desmonte da legislação ambiental e perseguição aos servidores. Os servidores lotados nos municípios de Belo Jardim, Garanhuns e Petrolina também realizaram atividades. Em Palmares, houve passeata pelo centro da cidade, com a participação dos servidores federais.

Mas o grande ato aconteceu  à tarde, no centro do Recife. Uma multidão lotou a avenida Guararapes, que ficou pequena para acomodar toda gente.  O Sindsep-PE, como em todas outras manifestações de rua, participou do protesto, ao lado de muitos servidores federais, que atenderam ao chamado da entidade e se incorporaram à luta contra a reforma da Previdência e o desmonte do serviço público.

“Não vamos sossegar enquanto essa reforma não for derrotada. A reforma da Previdência representa o desmonte da seguridade social e da assistência aos mais pobres. Não podemos aceitar isso. Se o objetivo é melhorar a receita do Estado, defendemos que os empresários paguem o que passaram a vida inteira sonegando. Todo mundo já sabem quais são os grupos que devem à Previdência. Por que o governo não cobra? Não existe rombo na Previdência, o que existe é sonegação e o governo sabe disso. Não somos os responsáveis por esse descalabro e não vamos aceitar ser penalizados por isso”, disparou o coordenador geral do Sindsep-PE, Jose Carlos Oliveira.

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