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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Os mesmos deputados que apoiaram a PEC da Bandidagem e querem impedir que a Polícia Federal investigue as facções criminosas, querem desestruturar a organização do estado brasileiro por meio da reforma Administrativa, o que pode facilitar a corrupção
Publicado: 11/11/2025
Não resta nenhuma dúvida. Os deputados federais do Centrão e da extrema direita bolsonarista são os piores inimigos do povo brasileiro!
Depois de tentarem blindar seus crimes com a PEC da Bandidagem, agora eles querem dificultar as ações da Polícia Federal.
Também querem que as facções criminosas sejam reconhecidas pela lei brasileira como organizações terroristas, abrindo a possibilidade do Brasil ser invadido militarmente pelos Estados Unidos da América (EUA).
Uma aberração sem tamanho!
E tudo isso está sendo viabilizado por um substitutivo apresentado pelo deputado federal e secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), ao Projeto Antifacção do governo federal.
Segundo análises de promotores e juristas, as alterações propostas podem, na prática, desmantelar o modelo de combate ao crime organizado que funciona no país.
Pelo substitutivo, a Polícia Federal só poderá participar das investigações de organizações criminosas, paramilitares ou milícias civis, em caráter cooperativo com as polícias estaduais, inclusive nos diversos estados comandados por governadores de direita. E para isso, os fatos investigados devem envolver matérias da competência constitucional ou legal da PF.
E a manobra está sendo articulada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e pelo presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos).
Aliados de Tarcísio avaliam que, ao definir Guilherme Derrite como relator do projeto de Lei Antifacção, Hugo Motta devolveu algum fôlego a uma eventual candidatura do governador de São Paulo à Presidência. Tarcísio teria um tema de grande apelo junto à população para trabalhar nacionalmente: a segurança pública e o combate às facções criminosas.
Mas, na verdade, ao impedir a investigação por parte da Polícia Federal, eles estão beneficiando essas facções. Beneficiam também os Estados Unidos da América que poderão invadir o Brasil com a desculpa de combate ao “terrorismo” como fazem no Oriente Médio.
A destruição dos serviços públicos
Os mesmos deputados que apoiaram a PEC da Bandidagem e querem impedir que a Polícia Federal investigue as facções criminosas, querem desestruturar a organização do estado brasileiro por meio da reforma Administrativa (PEC-38/2025), o que pode facilitar a corrupção.
Isso porque o projeto da Câmara dos Deputados ataca a estabilidade das servidoras e servidores público que garante que esses trabalhadores denunciem qualquer ato de corrupção que possa vir a ser praticado dentro do serviço público.
“Importante ficarmos atentos para os políticos e partidos que estão por trás de mais essa manobra para dificultar a atuação da Polícia Federal no combate ao crime organizado. São as mesmas figuras que apoiam o desmonte dos serviços públicos utilizando uma proposta de Reforma Administrativa que irá prejudicar toda a população brasileira”, destacou o coordenador-geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira.
O deputado Hugo Motta é o grande articulador da Reforma Administrativa. A proposta para ressuscitar a PEC-32 foi do deputado Zé Trovão (PL). Depois da articulação entre eles e outros deputados de partidos do Centrão e da extrema direita bolsonarista, a “nova” Reforma Administrativa ganhou fôlego.
Para barrar a destruição dos serviços públicos envie uma mensagem aos deputados. Acesse a plataforma Na Pressão e mande o recado diretamente a cada um deles.
Veja o passo a passo:
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