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Publicado: 11/06/2015
Escrito por: ONU no Brasil
Em seu discurso na Cúpula Mundial de Cidades em Nova York nesta terça-feira (09), o vice-secretário-geral das Nações Unidas, Jan Eliasson, cobrou dos líderes mundiais adaptação às mudanças demográficas e culturais que estão ocorrendo em cidades em todo o mundo, a fim de torná-las economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis e socialmente vibrantes.
“A urbanização pode ser uma força transformadora para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tornando as cidades e assentamentos humanos seguros, flexíveis e sustentáveis”, disse Eliasson em seu discurso de abertura para os prefeitos reunidos na Cúpula cujo tema principal deste ano foi a inovação.
Em 2050, cerca de 70% da população mundial viverá em áreas urbanas. As cidades são onde 80% do produto interno bruto (PIB) global é gerado. As cidades também representam pouco mais de metade das emissões globais de gases do efeito estufa e 75% do consumo total de energia. Quase um bilhão de habitantes urbanos do mundo ainda vivem em péssimas condições em assentamentos precários, algumas com risco de vida, – este número deverá aumentar para 1,6 bilhão em 2030. Cerca de 2,5 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso a saneamento de qualidade em áreas urbanas.
“Se as cidades unirem forças com governos, setor privado, sociedade civil e os planejadores urbanos, elas podem se tornar centros de soluções climáticas e desenvolvimento”, disse Eliasson, enfatizando que cidades bem planejadas e bem geridas reduzem a pobreza, protegem os cidadãos dos impactos do clima e estimulam o crescimento econômico sustentável.
Mas não há uma mesma fórmula para todas. E é por isso que é importante que países e cidades desenvolvam políticas urbanas que reflitam suas próprias circunstâncias e aspirações.
“A urbanização pode ser uma força transformadora para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tornando as cidades e assentamentos humanos seguros, flexíveis e sustentáveis”, disse Eliasson em seu discurso de abertura para os prefeitos reunidos na Cúpula cujo tema principal deste ano foi a inovação.
Em 2050, cerca de 70% da população mundial viverá em áreas urbanas. As cidades são onde 80% do produto interno bruto (PIB) global é gerado. As cidades também representam pouco mais de metade das emissões globais de gases do efeito estufa e 75% do consumo total de energia. Quase um bilhão de habitantes urbanos do mundo ainda vivem em péssimas condições em assentamentos precários, algumas com risco de vida, – este número deverá aumentar para 1,6 bilhão em 2030. Cerca de 2,5 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso a saneamento de qualidade em áreas urbanas.
“Se as cidades unirem forças com governos, setor privado, sociedade civil e os planejadores urbanos, elas podem se tornar centros de soluções climáticas e desenvolvimento”, disse Eliasson, enfatizando que cidades bem planejadas e bem geridas reduzem a pobreza, protegem os cidadãos dos impactos do clima e estimulam o crescimento econômico sustentável.
Mas não há uma mesma fórmula para todas. E é por isso que é importante que países e cidades desenvolvam políticas urbanas que reflitam suas próprias circunstâncias e aspirações.
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