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Condsef se reúne com presidente nacional da Funai para discutir demandas do setor


Vários assuntos foram postos em pauta. Desde a reestruturação do órgão, criação de plano de carreira específico e realização de concursos públicos, até o combate ao assédio moral e participação dos trabalhadores na Conferência Nacional da Política Indigenista

Publicado: 08/01/2015

A Condsef já iniciou as negociações com o governo para discutir demandas setoriais. Na última quar-ta-feira, dia 7, a Confederação se reuniu com o presidente nacional da Funai,  Flávio Chiarelli, para tratar das demandas dos servidores do setor. Vários assuntos foram postos em pauta. Desde a reestruturação do órgão, criação de plano de carreira específico e realização de concursos públicos, até o combate ao assédio moral e participação dos trabalhadores na Conferência Nacional da Política Indigenista.
 
Como na maioria das reuniões setoriais entre a Condsef e o governo, o gestor da Funai se mostrou receptivo, mas, não houve promessas concretas, apenas intenções. O que se aproximou mais de um avanço foi a informação repassada por Chiarelli de que está previsto para este ano a realização de um concurso público para preenchimento de 300 vagas para a Funai em todo o Brasil. Isso significa um reforço no quadro atual e a valorização da política indigenista por parte do governo brasileiro. 
 
Mas, isso não é o bastante. O presidente nacional da Funai não garantiu a participação dos servidores do órgão na Conferência de Política Indigenista. “Os servidores da Funai precisam participar da conferência porque são eles quem executam as políticas indigenistas”, pontua o diretor do Sindsep-PE, Sérgio Goiana. Sobre a questão do assédio moral, que está sendo uma prática constante no órgão, a ideia é montar um fórum para discutir formas de combater esse mal.
 
Sobre a carreira indigenista, a Condsef e a associação dos servidores do órgão devem elaborar uma proposta. O documento deve ser encaminhado ao presidente nacional da Funai. Se Chiarelli concordar com o que for proposto, ele o encaminhará ao ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, que em audiência com a Condsef no ano passado havia se comprometido em ajudar os servidores com essa demanda.
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