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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
(81) 3131.6350 - sindsep@sindsep-pe.com.br
Publicado: 27/06/2025
Escrito por: Fonasefe
Para defender a necessidade de uma Reforma Administrativa, o centrão e a extrema direita do Congresso Nacional argumentam que é preciso reduzir gastos e acabar com os direitos dos servidores em nome da “saúde financeira do estado brasileiro”.
Mas se, de fato, a preocupação desses deputados fosse de proteger a economia brasileira, por que eles derrubaram o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que buscava taxar os super ricos, deixando de arrecadar para o estado R$ 10 bilhões?
Por que não querem cobrar impostos justos para a minoria dos super ricos, mas votam pelo aumento da conta de luz que impacta diretamente no bolso da esmagadora maioria do povo brasileiro?
Se, de fato, a preocupação fosse em conter gastos públicos para, segundo eles, controlar déficits fiscais e dívidas públicas, porque aprovaram o aumento do número de deputados de 513 para 531 representantes? Uma ampliação que certamente impacta em ainda mais gastos públicos.
Está mais do que evidente que o Congresso defende uma austeridade seletiva: manutenção dos privilégios dos super ricos e cortes nos serviços públicos e benefícios sociais. E a reforma Administrativa é parte desse projeto fiscal de manutenção da desigualdade: um ataque geral aos serviços públicos que garantem à população o acesso a direitos básicos e fundamentais para o combate à injustiça social.