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Congresso Nacional defende austeridade seletiva


Para defender a necessidade de uma Reforma Administrativa, o centrão e a extrema direita do Congresso Nacional argumentam que é preciso reduzir gastos e acabar com os direitos dos servidores

Publicado: 27/06/2025
Escrito por: Fonasefe

Para defender a necessidade de uma Reforma Administrativa, o centrão e a extrema direita do Congresso Nacional argumentam que é preciso reduzir gastos e acabar com os direitos dos servidores em nome da “saúde financeira do estado brasileiro”.

Mas se, de fato, a preocupação desses deputados fosse de proteger a economia brasileira, por que eles derrubaram o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que buscava taxar os super ricos, deixando de arrecadar para o estado R$ 10 bilhões?

Por que não querem cobrar impostos justos para a minoria dos super ricos, mas votam pelo aumento da conta de luz que impacta diretamente no bolso da esmagadora maioria do povo brasileiro?

Se, de fato, a preocupação fosse em conter gastos públicos para, segundo eles, controlar déficits fiscais e dívidas públicas, porque aprovaram o aumento do número de deputados de 513 para 531 representantes? Uma ampliação que certamente impacta em ainda mais gastos públicos.

Está mais do que evidente que o Congresso defende uma austeridade seletiva: manutenção dos privilégios dos super ricos e cortes nos serviços públicos e benefícios sociais. E a reforma Administrativa é parte desse projeto fiscal de manutenção da desigualdade: um ataque geral aos serviços públicos que garantem à população o acesso a direitos básicos e fundamentais para o combate à injustiça social.



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