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Congressos da Condsef/Fenadsef elegem chapa única com quatro diretores do Sindsep


Foram eleitos como diretores da Condsef/Fenadsef o coordenador geral do Sindicato, José Carlos de Oliveira, o secretário geral, Felipe Pereira, a diretora de Formação, Elna Melo, além do primeiro presidente do Sindsep-PE, Jurandir Liberal

Publicado: 16/12/2019

Do Sindsep-PE

Cerca de 500 representantes de dezenas de categorias do setor público participaram de três dias de debates intensos durante o XIII Congresso da Condsef (Concondsef) e IV Congresso da Fenadsef (Confenadsef), realizado entre os últimos dias 13 e 15 de dezembro, em Brasília. Nos dois encontros, que aconteceram de forma unificada, os servidores federais do poder Executivo construíram, pela primeira vez em 29 anos, uma chapa unificada, consolidando a unidade dos trabalhadores.

E assim foi eleita a nova direção da Condsef/Fenadsef para o quadriênio 2019/2023. O secretário-geral da Confederação, Sérgio Ronaldo, foi reconduzido ao cargo. Na ocasião, ele falou da importância desse momento. "A construção dessa unidade será fundamental para enfrentarmos os desafios que não são poucos e estão sendo impostos a nós e ao serviço público brasileiro." 

E Pernambuco elegeu seus representantes. Entre os 31 delegados do Sindsep-PE que compareceram aos encontros, foram eleitos como diretores da Condsef/Fenadsef o coordenador geral do Sindicato, José Carlos de Oliveira, o secretário geral, Felipe Pereira, a diretora de Formação, Elna Melo, além do primeiro presidente do Sindsep-PE, Jurandir Liberal. 

Ao final dos Congressos, que tiveram como tema “Resistir e lutar por direitos, democracia e serviços públicos”, os presentes saíram com a tarefa principal de construir a resistência contra os ataques aos servidores e de lutar unificados em defesa dos serviços públicos brasileiros. A direção da entidade apontou um calendário de lutas para ter início no próximo mês de janeiro, que culmina com a participação dos servidores na greve geral convocada pelas centrais para o próximo dia 18 de março.

"O principal recado dado foi o de que devemos nos unir e nos mobilizar contra as manobras desse governo. Não podemos deixar eles destruírem o serviço público brasileiro", comentou José Carlos. "Os nossos maiores desafios serão o de manter os nossos direitos e derrubar o teto dos gastos públicos. Para isso, precisamos nos somar as mobilizações das Centrais e sociedade civil como a greve geral de 18 de março", complementou Felipe Pereira.     

Os representantes dos servidores também marcarão presença no Congresso Nacional onde acompanharão a tramitação de diversos projetos que afetam o setor como a reforma Administrativa, que teve sua apresentação adiada para 2020, e prevê, dentre outras coisas, a redução da jornada de trabalho com redução de salários. "Vamos marcar presença também nas reuniões dos fóruns que unificam os servidores e da Frente Parlamentar em Defesa dos Serviços Públicos. Não vamos descansar e estaremos nas ruas", garantiu Sérgio Ronaldo.

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