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CUT-PE define calendário de atividades contra MPs 664 e 665 e em defesa da Petrobras


Na manhã de ontem, a CUT-PE realizou uma Plenária Geral Extraordinária para discutir estratégias de luta em defesa da Petrobras e contra as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que promoveram mudanças na Previdência e no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e retiraram direitos da classe trabalhadora. O evento reuniu um número expressivo de sindicatos filiados e de entidades do movimento social

Publicado: 26/02/2015

Na manhã de ontem, a CUT-PE realizou uma Plenária Geral Extraordinária para discutir estratégias de luta em defesa da Petrobras e contra as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que promoveram mudanças na Previdência e no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e retiraram direitos da classe trabalhadora. O evento reuniu um número expressivo de sindicatos filiados e de entidades do movimento social. 
 
No dia 2 de março será realizado um ato público, com panfletagem, a partir das 7h, na praça do Derby, contra as MPs 664 e 665. De lá, os manifestantes seguem em caminhada pela avenida Agamenon Magalhães até chegar ao prédio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). A data foi escolhida porque nesse dia entrarão em vigor as novas regras do FAT e da Previdência. “Existem outras formas de diminuir custo sem afetar a classe trabalhadora. Por que não taxam as grandes fortunas”, sugere a coordenadora geral do Sindsep-PE, Graça Oliveira.
 
Outro ato público está previsto para acontecer em março. No dia 13, a partir das 7h, com panfletagem na Estação Central do Metrô. Dessa vez, para conscientizar a população sobre a importância de defender a Petrobras, a Reforma Política e a Caixa Econômica 100% pública. “Que se punam os corruptos e os corruptores, mas a Petrobras deve permanecer como patrimônio nacional. É questão de soberania. Existem muitos interesses por trás dessa verdadeira campanha negativa contra a empresa pública. É só lembrar que a estatal irá explorar a maior parte do Pré-Sal, que renderá 200 bilhões de barris de petróleo”, lembra Graça Oliveira. 
 


 
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