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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Publicado: 21/10/2019
Enquanto o governo Bolsonaro deu uma resposta muito lenta a tímida para conter o óleo que vem provocando o maior desastre ambiental do litoral brasileiro, o povo nordestino resolveu agir. Em uma grande mobilização, os moradores e funcionários das prefeituras das praias atingidas estão utilizando pás, enxadas e até as próprias mãos para retirar o óleo. Estudantes de oceanografia da UFPE estão organizando ônibus para visitar as praias e ajudar na limpeza.
O Brasil conta com os melhores cientistas para lidar com a situação, técnicos preparados em órgãos governamentais como o Ibama, satélites de alta precisão e uma série de leis, há tempos formuladas, que determinam o be-a-bá do que deve ser feito em um momento assim.
Manchas de petróleo cru já chegaram a 156 localidades em 71 municípios de todos os estados da região. Desde que os primeiros sinais de óleo apareceram, o Governo poderia ter convocado um gabinete de crise, medida prevista em lei como parte de planos de contingência. Mas o governo Bolsonaro não demonstra interesse em ajudar o Nordeste. Tomou uma atitude apenas quando o assunto tomou conta das manchetes dos jornais.
Em sua conta no Twitter, o ministro Ricardo Salles informou que equipes do Ibama e ICMBio estariam realizando operações de limpeza em apenas 42 municípios. Além disso, equipes fazem voos de helicoptero.