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Live da Condsef debate como a pandemia tem afetado a vida das mulheres


O objetivo é buscar o diálogo sobre os desafios dessa situação e qual a atuação e papel de entidades sindicais nesse contexto. O combate a violência contra mulher é também parte da luta para superar o fascismo e o autoritarismo em nossa sociedade

Publicado: 28/07/2020
Escrito por: Site da Condsef

 

Nessa quarta-feira, 29, às 18 horas, a Condsef/Fenadsef realiza mais uma live com transmissão ao vivo em seu canal do YouTube e página do Facebook. No centro do debate vão estar reflexões sobre situações de emergência e calamidade pública com a que estamos enfrentando e, em que medida as mulheres são ainda mais afetadas por problemas que já enfrentam em seu cotidiano. A vulnerabilidade econômica, precariedade do trabalho, comprometimento da saúde da mulher, segurança no trabalho, assédio e violência doméstica serão temas abordados. 

Para o debate a entidade convidou a supervisora regional do Dieese na Bahia, Ana Georgina Dias, a advogada criminalista e membro da pastoral carcerária, Paula Cavalcanti, e a presidenta da Federação Nacional dos Enfermeiros e conselheira nacional de saúde, Shirley Morales. As mediadoras serão as diretoras da Confederação, Elna Melo (Secretaria de Política Sindical e Formação) e Erilza Galvão (Secretaria de Gênero, Raça, Juventude e Orientação Sexual). 

Agressores em casa

Os alertas para o aumento, no mundo, da violência e abuso contra a mulher durante o isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19 tem chamado atenção de várias organizações que se dedicam a questões de gênero. A pressão econômica e social e outros fatores somados contribuem para o aumento da vulnerabilidade da mulher nesse momento. A maior exposição aos agressores em casa se soma a fatores como desemprego, miséria, fome, alcoolismo, drogas, tensão social e o machismo.

A live também chamará atenção para a precaridade de políticas públicas de proteção social, de oportunidades de emprego e renda e de acolhimento a mulheres vítimas de violência. Isso torna ainda mais frágil e insegura a situação de milhões de mulheres que buscam garantias de condições dignas de vida e trabalho. A situação expõe o quão distante a sociedade ainda está da redução das desigualdades entre homens e mulheres. 

O objetivo é buscar o diálogo sobre os desafios dessa situação e qual a atuação e papel de entidades sindicais nesse contexto. O combate à violência contra mulher é também parte da luta para superar o fascismo, o feminicídio e as raizes do autoritarismo em nossa sociedade. Não perca esse debate importante que busca exercitar o humanismo, o respeito e a coexistência social com igualdade de gênero. 

>> Para assistir ao vivo, nessa quarta, 29, às 18h, acesse nossa página no YouTube ou no Facebook.

 
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