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Movimentos sociais apresentam plataforma política para discussão no processo eleitoral


Conforme divulgado em nossos informativos, a Condsef já entregou aos presidenciáveis a pauta de reivindicações dos servidores federais e a CUT nacional e nos estados também já apresentou aos candidatos ao Executivo a plataforma de luta da classe trabalhadora. Agora em setembro foi a vez de os movimentos sociais apresentarem uma plataforma política para debate no processo eleitoral. O documento é assinado por 65 entidades da sociedade civil organizada, dentre elas, o MST, a UNE, o Levante Popular, o Movimento Nacional de Direitos Humanos e a própria Central Única dos Trabalhadores

Publicado: 24/09/2014

Conforme divulgado em nossos informativos, a Condsef já entregou aos presidenciáveis a pauta de reivindicações dos servidores federais e a CUT nacional e nos estados também já apresentou aos candidatos ao Executivo a plataforma de luta da classe trabalhadora. Agora em setembro foi a vez de os movimentos sociais apresentarem uma plataforma política para debate no processo eleitoral. O documento é assinado por 65 entidades da sociedade civil organizada, dentre elas, o MST, a UNE, o Levante Popular, o Movimento Nacional de Direitos Humanos e a própria Central Única dos Trabalhadores.

A Plataforma Política dos Movimentos Sociais: Para resolver os problemas do povo brasileiro foi produzida a partir de uma análise dos movimentos sociais sobre o rumo perigoso que está tomando o processo eleitoral. Para as entidades signatárias do documento, o que devia ser um espaço de debates e afirmações de projetos se tornou uma espetacularização, onde os candidatos e partidos são vendidos como uma mercadoria.

A plataforma dos movimentos sociais traz 22 itens prioritários que devem ser debatidos no processo eleitoral e, principalmente, considerados num projeto de governo. Entre esses pontos está a reforma do sistema político e tributário; a redução da jornada de trabalho sem redução de salários; a democratização dos meios de comunicação, da educação e do Judiciário; o investimento maciço em transporte público e moradia popular; reforma agrária; demarcação de terras indígenas; fim das privatizações e concessões de bens públicos; entre outras questões econômicas e de gênero.

A íntegra do documento da plataforma dos movimentos sociais pode ser conferida www.cut.org.br.

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