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PEC-32 será votada no Plenário da Câmara. Momento é de mais pressão


Para pressionar os deputados a rejeitarem a PEC, os servidores devem usar as suas redes sociais e enviar um recado aos parlamentares

Publicado: 24/09/2021
Escrito por: Ascom Sindsep-PE


Depois de várias manobras imorais, os partidos da base de apoio ao governo Bolsonaro conseguiram aprovar o substitutivo do deputado Arthur Maia (DEM) para a Reforma Administrativa (PEC-32) na Comissão Especial da Câmara que analisa a proposta. Agora, o projeto irá à votação no Plenário. No Plenário, a PEC será submetida a dois turnos de votação e em cada um deles são necessários o mínimo de 308 votos favoráveis. 

A previsão das entidades representativas dos servidores é a de que o governo não conseguirá a quantidade de votos suficientes para aprová-la. 

“Mas, para isso, é fundamental que os servidores federais, estaduais e municipais continuem pressionando os parlamentares de seus estados a rejeitarem a proposta que tem como principais objetivos promover o desmonte dos serviços públicos para beneficiar a iniciativa privada por meio de privatizações e a demissão de servidores e cancelamento de concursos públicos para a contratação de apadrinhados políticos com salários reduzidos”, comentou o coordenador-geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira. 

Durante a votação na Comissão Especial, os partidos de apoio a Bolsonaro trocaram oito deputados que os representavam na Comissão e eram contrários à PEC, por parlamentares favoráveis à proposta. Além disso, Arthur Maia, apresentou um substitutivo de última hora, retomando pontos que já tinham sido derrubados anteriormente, sem dar tempo para que os deputados analisassem as mudanças. Depois das alterações, a votação foi feita de forma apressada. Entre os parlamentares pernambucanos,  o deputado Fernando Monteiro (PP), que presidia a Comissão,  votou a favor da PEC e fez de tudo para apressar a votação.  

O momento é de pressão

Para pressionar os deputados a rejeitarem a PEC, os servidores devem usar as suas redes sociais e enviar um recado aos parlamentares. A mensagem a ser enviada é clara: votou a favor da Reforma, não voltará a ser eleito. A campanha Cancela Reforma já foi responsável pela mudança de votos de alguns parlamentares que haviam se declarado a favor da proposta. No endereço da Condsef/Fenadsef (aqui), os servidores podem ter acesso ao material da campanha: vídeos e cards para as redes sociais. 

A campanha também está no Instagram, Facebook, Twitter e YouTube. Procure por @cancelaareforma. Siga, curta e compartilhe os materiais da campanha e ajude a defender os serviços públicos brasileiros. Para receber todas as informações da luta contra a Reforma Administrativa, o interessado também pode enviar uma mensagem para o número de telefone: (61) 98357-4114. Imediatamente o seu WhatsApp estará cadastrado e ele passará a receber diversas informações direto no celular. O servidor também pode enviar um oi para o telefone do Sindsep-PE Conectado: (81) 99976-2839. 

Os trabalhadores podem ainda acessar a Enquete da PEC 32/2020 e votar na opção Discordo Totalmente. Para votar basta entrar no endereço eletrônico (aqui) .

Outra opção importante é o site Na Pressão (aqui). Por meio do site, o servidor pode enviar mensagens para os deputados federais, solicitando que eles rejeitem a proposta. O passo a passo é muito simples. Ao acessar a campanha, o servidor pode mandar seu recado pelo WhatsApp, e-mail ou telefone. É fundamental que todos participem desta luta e pressionem os parlamentares para que votem NÃO à Reforma Administrativa. 

#Fora Bolsonaro

No próximo dia 02 de outubro (sábado), será promovido um dia nacional decisivo de luta pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro em todos os estados brasileiros. O 2 de outubro pelo “Fora, Bolsonaro” será mais uma data de massivos protestos contra o governo responsável por milhares de mortes de brasileiros e brasileiras devido a sua má vontade em combater a pandemia da Covid-19, desmonte dos serviços públicos, alta do desemprego, descontrole da inflação e miséria de grande parte da população.  

O ato irá agregar a CUT, demais centrais sindicais, frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e entidades da Frente Nacional Fora Bolsonaro, além de partidos de oposição. 
 

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