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Pernambucanos poderão debater a reforma da Previdência com especialistas da área, nesta quinta


Além do o ex-ministro da Previdência Ricardo Berzoini, o evento terá como palestrantes o presidente do PROIFESFederação, Nilton Brandão, auditor fiscal e jornalista, Vilson Romero, e o professor da UFPE, Cícero Dias, também gerente de Atuária e Benefícios da FUNPRESP

Publicado: 13/03/2019


A ameaça de um desmonte da aposentadoria, disfarçado de reforma e benefício social, pode ser impedido por meio da união dos trabalhadores. E o debate em torno dos diversos aspectos negativos da reforma proposta pelo governo Bolsonaro é fundamental para que todos tenham argumento para combate-la. Por isso, a Adufepe resolveu promover, na manhã desta quinta-feira (14), no auditório da sede da Associação, na UFPE, um debate reunindo especialistas no assunto. Entre eles, o ex-ministro da Previdência Ricardo Berzoini.

Na ocasião, os servidores federais pernambucanos poderão debater as mudanças que afetarão diretamente a todos, impossibilitando o acesso à aposentadoria e reduzindo o valor dela para grande parte dos brasileiros. 

Em sua palestra o ex-ministro Ricardo Berzoini vai abordar a relação entre os sistemas de previdência civil e militar, e também do INSS, com o orçamento da união. “Vamos demonstrar no seminário que é possível, com mudanças tributárias, reformular o orçamento da União e fazer uma reforma que possa ser equilibrada, sem usar argumentos distorcidos como aqueles usados pelo atual governo para justificar a reforma”, disse Berzoini.

Além do ex-deputado federal Berzoini, o evento terá como palestrantes o presidente do PROIFESFederação, Nilton Brandão, o auditor fiscal e jornalista, Vilson Romero, e o professor da UFPE, Cícero Dias, também gerente de Atuária e Benefícios da FUNPRESP.

O presidente Nilton Brandão (Proifes-Federação) classificou a reforma como um desmonte da previdência social. Segundo ele, a  Reforma mina a possibilidade de ter alguma aposentadoria no país. 

“Sendo que alguns segmentos são extremamente prejudicados: os trabalhadores rurais não vão se aposentar, e esta reforma é também um ataque às mulheres, que muitas vezes têm jornadas duplas e triplas, e, do ponto de vista da educação, não aceitaremos a destruição do direitos à aposentadoria especial das professoras e professores da educação básica”, salientou Brandão.

* Com informações da ADUFEPE
 

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