Presidente Lula, é preciso romper relações com o Estado sionista

Da Condsef/Fenadsef

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer publicamente duras críticas aos ataques do estado Sionista de Benjamin Netanyahu a Gaza. No dia 1º, Lula criticou novos assentamentos na Cisjordânia mencionando que que Israel precisa parar com 'vitimismo'. Nessa terça-feira, 3, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, reafirmou após receber críticas que o que acontece em Gaza "não é guerra, é um exército matando mulher e criança”. 

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A Condsef/Fenadsef aponta, mais uma vez, a importância dessas declarações e reafirma que é preciso que o governo brasileiro tome medidas efetivas frente à escalada do genocídio reconhecido pelo presidente. Para isso, é importante a ruptura com todas as relações diplomáticas, comerciais, acadêmicas e militares com o estado genocida de Israel. 

Sobre nota divulgada pela Embaixada de Israel no Brasil criticando suas falas e o acusando de alimentar o antissemitismo, Lula acrescentou: “Eles tratam os palestinos como povo de segunda classe. (...) E veem dizer que isso é antissemitismo?". O presidente ainda afirmou que “um presidente da República não responde a uma embaixada”. 

Ainda em suas declarações, o presidente reforçou que até mesmo o povo de Israel, incluindo "mil militares", já denuncia o que acontece em Gaza como um genocídio. 

Acusar o estado sionista de Israel de genocídio, solidarizar-se com os palestinos, é, para dizer o mínimo, um dever humanitário. Os bombardeios de Israel contra um povo encurralado numa prisão a céu aberto já mataram milhares de cidadãos. Mulheres e crianças estão entre os principais atingidos, além da destruição impiedosa de escolas, hospitais e universidades. Essa sanha brutal precisa ser interrompida.

Pelo fim imediato do genocídio do povo palestino! 

Direção Condsef/Fenadsef