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Pressão contra reforma de Bolsonaro deve se intensificar


Por mais que o cenário atual aponte para a dificuldade cada vez maior da votação da reforma, os trabalhadores não podem se acomodar

Publicado: 27/03/2019

Da Ascom Sindsep-PE

Com a grande pressão popular demonstrada nas ruas, no último dia 22 de março, além da crise entre o governo e o Congresso, há uma possibilidade da PEC 6/19, que propõe o desmonte da Previdência Pública e o fim do direito a aposentadoria no Brasil, não ser aprovada. No entanto, por mais que o cenário atual aponte para a dificuldade cada vez maior da votação da reforma, os trabalhadores não podem se acomodar. A mobilização e engajamento da população devem ser intensificados. 

As mobilizações, que ocorreram em todos os estados do Brasil, serviram como aquecimento para os próximos movimentos que acontecerão nos meses de abril e maio e que pretendem culminar com uma grande greve geral no momento de votação da reforma. 

Até lá, os trabalhadores estão sendo orientados a cobrar dos parlamentares eleitos, em seus estados, um posicionamento contra a reforma. A ideia é não fazer apenas atos de rua, mas encontrar os parlamentares nos aeroportos, em seus gabinetes e até em suas casas, além de fazer um trabalho de informação junto á população por meio de panfletos, cartilhas, vídeos e muito diálogo.  

“Quando as pessoas entendem o que é a reforma, elas são completamente contra. Não dá para aceitar o desmonte de uma das mais importantes políticas públicas do Brasil”, destacou o coordenador geral do Sindsep-PE, José carlos de Oliveira. 

Defender os pontos da reforma é tão impossível que o ministro Paulo Guedes fugiu do debate realizado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados na última terça-feira. Já Bolsonaro, foi ao cinema.  
 

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