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Programa Roda de Conversa debate reforma Administrativa na TV Sindsep


O Roda de Conversa é um programa mensal da TV Sindsep-PE no Youtube que tem como objetivo discutir temas de interesse dos servidores públicos federais e da classe trabalhadora de uma forma geral, trazendo especialistas e convidados da sociedade civil

Publicado: 17/05/2021


O avanço do conservadorismo, da extrema direita, do neoliberalismo e a retirada de direitos da classe trabalhadora brasileira estão estimulando formas de comunicação que visam ocupar espaço para fazer um debate crítico do Brasil, analisando os fatos sob a ótica de quem defende mudanças sociais e melhor qualidade de vida para todos. Foi com base nesta premissa que o Sindsep-PE decidiu lançar o programa Roda de Conversa.    

O Roda de Conversa é um programa mensal da TV Sindsep-PE no Youtube (aqui) que tem como objetivo discutir temas de interesse dos servidores públicos federais e da classe trabalhadora de uma forma geral, trazendo especialistas e convidados da sociedade civil, visando ampliar o diálogo com a sociedade e com os filiados, na busca de sensibilizar a audiência diante de assuntos do cotidiano e do momento sócio-político do país e do mundo. 

E o primeiro programa já está no ar. A primeira edição do Roda de Conversa debateu o tema: Os males da Reforma Administrativa para o povo brasileiro. O debate conta com a presença do coordenador-geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira, da diretora do Sindsep-PE, da CUT Estadual e Nacional, da Condsef/Fenadsef e do Dieese, Elna Melo, além do deputado federal pelo PT-PE, Carlos Veras, do presidente da CUT-PE, Paulo Rocha, e do sociólogo, doutor em serviço social e membro da direção nacional da Consulta Popular, Eduardo Mara. O debate foi mediado pela assessora de Imprensa do Sindsep, Deyse Lemos. 

Os debatedores apontaram diversos pontos negativos do projeto de reforma Administrativa (PEC-32) do governo Jair Bolsonaro que aumentará ainda mais a desigualdade social brasileira. Isso porque os serviços públicos deixarão de ser gratuitos ou a preços baixos, devido à privatização generalizada prevista nesta proposta, e a maioria da população terá dificuldades de acesso a eles. Já os servidores públicos perderão estabilidade, planos de carreira, o Regime Jurídico Único, terão que compartilhar atividades com terceirizados e instituições privadas e poderão ter seu ministério extinto por simples canetada presidencial.
 

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