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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Publicado: 16/05/2025
Nesta sexta-feira (16) completam exatos nove meses desde que a ministra da Cultura, Margareth Menezes, entregou uma proposta de carreira (PCCult) à ministra Esther Dweck, do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). E até agora não existe nada de concreto com relação à reestruturação da carreira das servidoras e servidores do Ministério da Cultura e vinculadas. Não é à toa que a categoria está em greve desde o último dia 29 de abril.
Na última reunião com o secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Celso Cardoso, os representantes do governo afirmaram que hoje seria divulgado um cronograma de negociação. A categoria aguarda que a promessa seja cumprida.
Emenda para correção de tabela
Paralelamente a negociação do PCCult, um trabalho de força tarefa está sendo realizado pelas servidoras e servidores em greve na busca por apoio de parlamentares para que uma emenda parlamentar, da deputada federal Erika Kokay, seja anexada ao PL 1.466/2025. A emenda corrige a tabela salarial dos servidores da Cultura (Minc, Iphan, Ibram, Funarte, Fundação Biblioteca Nacional e Fundação Palmares).
“As servidoras e servidores de Brasília já visitaram os gabinetes dos parlamentares no Congresso Nacional. Estamos entrando em contato com os parlamentares pernambucanos por meio de telefones e redes sociais. Na próxima semana, iremos visitar os escritórios locais da bancada de Pernambuco para dialogar pessoalmente com eles”, comentou a servidora Vanessa Maschio. A emenda já conquistou 60% das assinaturas necessárias.
Com um impacto orçamentário mínimo: apenas 0,11% das despesas com pessoal, a emenda é essencial para fortalecer políticas culturais e evitar o esvaziamento das instituições da Cultura.