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Seminário e ato de rua contra desmonte do Brasil marcam a semana do Servidor


O conjunto dos servidores federais das três esferas, reunidos no Fonasafe e Fonacate, participarão do seminário e do ato

Publicado: 28/10/2019


Na semana do Dia do Servidor, comemorado nessa segunda (28), o conjunto dos servidores federais das três esferas, reunidos no Fonasafe e Fonacate, participarão do seminário com o tema: O desmonte do estado social brasileiro: causas, consequências e contradições. O seminário acontecerá no Hotel San Marco, em Brasília.  

A semana também contará, nesta quarta-feira (30), com o ato em defesa das estatais brasileiras, da soberania do país, dos direitos trabalhistas e dos empregos que terá concentração em frente ao Teatro Nacional, em Brasília.

O seminário sobre o desmonte do estado social brasileiro tem como objetivo debater os diversos desafios impostos ao funcionalismo e indicar ações e estratégias de enfrentamento na defesa dos servidores e serviços públicos. As entidades pretendem organizar a luta contra a retirada de direitos dos trabalhadores, as privatizações e em defesa da soberania nacional.  

Os servidores irão debater a medida do governo Bolsonaro de desmonte dos serviços públicos em áreas como as de educação, ciência e tecnologia, trabalho e emprego e seguridade social. Promoverão, ainda, uma avaliação política do atual cenário de destruição do estado brasileiro, através das privatizações e das reformas da Previdência, Administrativa, Tributária, Trabalhista e Sindical. 

Em defesa do serviço público

Trabalhadores das mais diversas áreas do setor público, terceirizados e desempregados vão ocupar a esplanada dos Ministérios em Brasília, no próximo dia 30. O objetivo é unir forças para impedir mais retrocessos no Brasil, diante da adoção de medidas ultraliberais e privatistas que têm levado ao aumento da desigualdade e ao desemprego. 

Depois da concentração, os trabalhadores sairão em marcha passando por vários ministérios. No caminho, passarão pelos ministérios de Minas e Energia, que é responsável pela entrega do petróleo nacional; da Educação, que visa privatizar as universidades públicas brasileiras e tem cortado recursos para as entidades superiores de ensino, pesquisa e educação básica; e o da Economia, que está promovendo um desastre econômico no Brasil.

A mobilização deve terminar em frente ao Congresso Nacional, que tem a responsabilidade pela aprovação de todos os retrocessos que o governo encaminhou para análise e votação. 

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