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Publicado: 02/05/2014
Um processo de negociação entre os servidores da Cultura, em greve desde o último dia 12 de maio, e o Governo deve ser instalado ainda essa semana. A Condsef e o comando nacional de greve irão apresentar formalmente uma proposta de calendário de reuniões para discutir os itens que levaram a categoria a deflagrar uma greve por tempo indeterminado.
A garantia do início de uma negociação foi dada após uma reunião na última quinta-feira no Ministério da Cultura (Minc) entre representantes do governo e dos servidores. O encontro contou com a presença da secretária-executiva do Minc, Ana Cristina Wanzeler, e do secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça.
O governo continua insistindo na posição de que não irá negociar nada que acarrete em impacto financeiro por estar cumprindo com todos os acordos firmados com os servidores. No entanto, os servidores da Cultura lembraram que possuem itens pendentes de um acordo firmado ainda em 2007 com o setor. O mesmo ocorre com outras categorias. Eles buscam ainda espaço para negociar reivindicações apresentadas ao Planejamento.
Entre os itens pendentes, firmados em acordo e que não tiveram qualquer avanço nos últimos anos, estão temas como titulação, gratificação de qualificação, reestruturação de carreira, reposição da força de trabalho no Ministério da Cultura por meio da realização de concursos, entre outros.
Anteriormente, o governo insistiu na instalação de um GT para debater as demandas apresentadas pelos servidores, mas encontrou resistência e terminou concordando em abrir o espaço de negociação direta com os servidores da Cultura.
A expectativa é de que o diálogo traga avanços concretos para resolver os problemas que levaram a categoria a greve.
Essa é a terceira vez, desde 2007, que os servidores da Cultura se mobilizam em torno de uma greve para buscar avanços em temas pendentes. O movimento já atinge estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, além do Distrito Federal. Ela poderá ser ampliada, incorporando outros estados, caso o Governo não dê uma solução satisfatória.
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A garantia do início de uma negociação foi dada após uma reunião na última quinta-feira no Ministério da Cultura (Minc) entre representantes do governo e dos servidores. O encontro contou com a presença da secretária-executiva do Minc, Ana Cristina Wanzeler, e do secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça.
O governo continua insistindo na posição de que não irá negociar nada que acarrete em impacto financeiro por estar cumprindo com todos os acordos firmados com os servidores. No entanto, os servidores da Cultura lembraram que possuem itens pendentes de um acordo firmado ainda em 2007 com o setor. O mesmo ocorre com outras categorias. Eles buscam ainda espaço para negociar reivindicações apresentadas ao Planejamento.
Entre os itens pendentes, firmados em acordo e que não tiveram qualquer avanço nos últimos anos, estão temas como titulação, gratificação de qualificação, reestruturação de carreira, reposição da força de trabalho no Ministério da Cultura por meio da realização de concursos, entre outros.
Anteriormente, o governo insistiu na instalação de um GT para debater as demandas apresentadas pelos servidores, mas encontrou resistência e terminou concordando em abrir o espaço de negociação direta com os servidores da Cultura.
A expectativa é de que o diálogo traga avanços concretos para resolver os problemas que levaram a categoria a greve.
Essa é a terceira vez, desde 2007, que os servidores da Cultura se mobilizam em torno de uma greve para buscar avanços em temas pendentes. O movimento já atinge estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, além do Distrito Federal. Ela poderá ser ampliada, incorporando outros estados, caso o Governo não dê uma solução satisfatória.