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Servidores do Ministério do Trabalho estão unidos contra criação do SUT


Para protestar contra a possível criação de um Sistema Único do Trabalho (SUT), os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de todo Brasil realizaram ontem um Dia Nacional de Lutas. Em Pernambuco foi realizado um ato público em frente à sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), na avenida Agamenon Magalhães, que reuniu técnicos administrativos e auditores da casa (foto). Uma das principais queixas dos trabalhadores é que o projeto não foi discutido na base. “Fomos apenas surpreendidos com a novidade. Esse projeto devia ter sido debatido com os servidores, bem como com toda a sociedade brasileira”, dispara o diretor do Sindsep-PE e servidor da SRTE-PE, José Carlos de Oliveira

Publicado: 16/09/2014

Para protestar contra a possível criação de um Sistema Único do Trabalho (SUT), os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de todo Brasil realizaram ontem um Dia Nacional de Lutas. Em Pernambuco foi realizado um ato público em frente à sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), na avenida Agamenon Magalhães, que reuniu técnicos administrativos e auditores da casa (foto). Uma das principais queixas dos trabalhadores é que o projeto não foi discutido na base. “Fomos apenas surpreendidos com a novidade. Esse projeto devia ter sido debatido com os servidores, bem como com toda a sociedade brasileira”, dispara o diretor do Sindsep-PE e servidor da SRTE-PE, José Carlos de Oliveira.

O SUT prevê a descentralização das atividades do Ministério do Trabalho para os estados e municípios. Hoje, na prática, algumas atribuições da SRTE, como o Seguro Desemprego, já foram descentralizadas. Resultado: muitos processos retornam ao MTE por erro no preenchimento dos dados. Diante disso, os servidores temem que serviços mais complexos, como a fiscalização, sejam realizados por profissionais sem preparo. “As coisas podem ficar muito pior do que já estão. Pois nós da fiscalização não vamos ter autonomia para fiscalizar”, alerta a auditora Alberlita Silva, representante do Sinait.
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