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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Publicado: 21/06/2018
Da Ascom Sindsep-PE
Por considerarem as eleições livres e democráticas em 2018 primordiais para a construção de compromissos com a futura agenda de desenvolvimento do País, a CUT e demais centrais sindicais lançaram a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora. O documento, com 22 propostas relacionadas aos trabalhadores, foi entregue a deputados e senadores na última quarta-feira (20) e será entregue aos candidatos à Presidência da República nas eleições de outubro próximo.
O documento será uma ferramenta de trabalho dos sindicalistas para o debate público e norteará as ações e mobilizações dos trabalhadores para o próximo período, em especial no Dia Nacional de Luta da Classe Trabalhadora, que acontecerá em 10 de agosto, com atos e paralisações em todo País.
Criar políticas, programas e ações imediatas para enfrentar o desemprego e o subemprego crescentes, revogar a Emenda Constitucional 95/2016, que congela os investimentos públicos por 20 anos, renovar a política de valorização do salário mínimo, revogar os aspectos negativos apontados pelos trabalhadores da Reforma Trabalhista e da Terceirização, que precarizam os contratos e condições de trabalho, são algumas das 22 propostas para o desenvolvimento do Brasil.
As mudanças na legislação trabalhista fragilizaram o sistema de relações de trabalho e a negociação coletiva, atacando os sindicatos e favorecendo a insegurança e a precarização dos trabalhadores. “No momento pelo qual passa o Brasil de amplo desemprego, informalidade, precarização, flexibilidade, insegurança e desproteção trabalhista, os trabalhadores estão sendo desafiados a construir mobilizações e lutas que recoloquem o trabalho como peça fundamental para o desenvolvimento. Por isso precisamos nos unir e nos mobilizar”, destacou o diretor do Sindsep e da CUT, Fernando Lima.
Também está entre as pro-postas a democratização do sistema de relações de trabalho, fundado na autonomia sindical, visando incentivar as negociações coletivas, agilizar a solução dos conflitos, garantir os direitos trabalhistas, o direito à greve e coibir as práticas antissindicais.